Passo a passo: como pagar boleto com cartão de crédito? Vale a pena?

Você já sabe como pagar boletos utilizando cartão de crédito? Esta modalidade de pagamento vem ganhando cada vez mais adeptos. Antes de decidir utilizar este método, no entanto, é preciso ter muita cautela; afinal, estamos falando de quitar uma conta e criar outra no cartão de crédito. Além disso, quase sempre envolve taxas que podem variar de acordo com a instituição financeira.

Mesmo diante dessas taxas, pode ser uma opção válida para dar mais prazo de pagamento, desde que você tenha o compromisso de pagar integralmente a fatura do cartão até o vencimento.

Além disso, em alguns casos, ainda é possível ganhar milhas ou pontos com essa transação. Entretanto, nem todas as instituições financeiras disponibilizam esse serviço, sendo necessário você confirmar se o seu banco possui essa opção.

Passo a passo para pagar boleto com o cartão de crédito

Para efetuar o pagamento de boletos com o cartão de crédito geralmente você deve:

  • Acessar a sua conta através do internet banking ou do aplicativo do banco;
  • Selecionar a opção “Pagamento”;
  • Digitar, ou escanear, o código de barras do boleto;
  • Procurar pela opção “Cartão de Crédito”;
  • Autorizar o pagamento com a sua senha.

Quais opções disponíveis para pagar boleto com cartão de crédito?

Com a evolução tecnológica, o pagamento de boleto pelo cartão de crédito pode ser realizado através de uma variedade de canais, como serviços online de instituições bancárias, aplicativos, carteiras digitais, entre outros. Neste cenário, destacam-se quatro opções conhecidas: Carteira Digital Serasa, PicPay, Banco Santander e Nubank.

O PicPay funciona também como um tipo de carteira digital e permite o pagamento de boletos com cartão de crédito. Porém, tal operação pode acarretar a cobrança de taxas adicionais.

Para correntistas do Banco Santander e clientes Nubank, a operação de pagamento de boleto com o cartão de crédito pode ser realizada pela internet, central de atendimento ou pelo aplicativo. Ambas as instituições, no entanto, podem cobrar taxas adicionais na operação.

Apesar de parecer uma alternativa atraente, é importante analisar os custos envolvidos na operação, que podem incluir tarifas do serviço, IOF e até mesmo juros, e avaliar outras opções que podem ser mais vantajosas. Além disso, a organização financeira é fundamental para evitar o desequilíbrio das contas.

Portanto, a recomendação é registrar todos os ganhos e despesas, guardar uma parcela dos rendimentos para emergências e, principalmente, evitar endividamentos.

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