Caixa Tem e CadÚnico se unem e liberam parcelas de R$ 600 HOJE (23)

Todo mês, o Governo Federal coloca em prática uma de suas políticas sociais mais marcantes: o pagamento do Bolsa Família. Essa iniciativa desempenha um papel essencial na rede de assistência social do Brasil, oferecendo apoio financeiro crucial a numerosas famílias que enfrentam vulnerabilidade socioeconômica.

O Bolsa Família, com sua abrangência nacional, beneficia cerca de 21 milhões de famílias em todo o território brasileiro. Cada família participante recebe um pagamento mensal mínimo de R$ 600. No entanto, para garantir o acesso a esse suporte, é crucial que as famílias atendam aos critérios estabelecidos pelo programa.

União do CadÚnico e do Caixa Tem

Estar devidamente inscrito no Cadastro Único do Governo Federal (CadÚnico) é um dos requisitos essenciais. Este sistema de registro serve como uma ferramenta vital para identificar e selecionar os beneficiários do programa. Quando uma família atende aos critérios estabelecidos, os pagamentos são efetuados através da poupança social do Caixa Tem.

Os pagamentos são distribuídos seguindo uma ordem determinada pelo Número de Identificação Social (NIS), que é atribuído às famílias no momento em que se registram no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS). Nesta terça-feira (23), aqueles cujo NIS termina em 5 serão os beneficiários contemplados com o pagamento.

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Queda na desigualdade

Conforme evidenciado pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) conduzida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgada na última sexta-feira (19), as áreas com maior concentração de benefícios sociais, especialmente o Bolsa Família, experimentaram notáveis reduções na disparidade de renda ao longo do ano de 2023.

No Nordeste, observa-se um notável crescimento no número de domicílios que foram incluídos como beneficiários do Bolsa Família ao longo do período analisado. Em 2019, essa proporção era de 29%, e ao longo dos anos seguintes, registrou-se um aumento significativo, atingindo 33,8% em 2022 e alcançando 35,5% em 2023.

Na região Norte, foi observada uma tendência similar, com uma elevação de 26,3% em 2019 para 29,1% em 2022 e 31,7% em 2023. Embora em outras partes do país o aumento não tenha sido tão marcante, a média nacional de domicílios beneficiados pelo programa cresceu de 14,3% em 2019 para 16,9% em 2022 e 19% em 2023.

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