Conheça os ramos de maior destaque fora da CLT

Investir em empreendimentos no Brasil tem se mostrado uma opção viável e rentável para muitos brasileiros que procuram alternativas diante do desemprego. O crescimento econômico tem evidenciado os pequenos negócios como elementos essenciais para impulsionar a economia nacional.

No entanto, antes de se aventurar nesse campo, é essencial compreender os ramos do mercado e reconhecer as reais oportunidades para inovação e adaptação. Renan Kaminski, diretor de marketing da 4blue, uma empresa especializada na administração de pequenas e médias empresas, enfatiza os ramos mais promissores para o empreendedorismo atualmente no Brasil.

Ramos fora da CLT

Ele destaca que a era digital é vista como a maior oportunidade deste século até o momento, realçando a necessidade crucial das empresas estarem ativamente na internet para maximizar suas oportunidades. Kaminski também sublinha a importância de as empresas incorporarem um propósito genuíno, operando com responsabilidade social e ambiental para captar e manter uma clientela leal.

Entre os setores promissores para empreender, destacam-se:

  • Digitalização e comércio eletrônico;
  • Sustentabilidade e consciência ambiental;
  • Bem-estar e saúde mental;
  • Moda e lifestyle;
  • Tecnologia e inovação;
  • Educação online e à distância.

Investigar um ramo de mercado pode ser extremamente lucrativo quando há um grupo específico de consumidores interessados em produtos que não são facilmente encontrados. Atender a essa demanda especializada proporciona uma chance valiosa para diversificar suas atividades ou iniciar um empreendimento.

Além disso, investir em nichos não explorados pode ser lucrativo devido à competição reduzida em comparação com ramos saturados, onde a concorrência é acirrada devido à grande oferta de produtos. Essa estratégia possibilita que você se destaque, promova uma forte fidelização de clientes e consolide sua marca como líder no mercado.

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Empreendedorismo no Brasil

No Brasil, de acordo com um estudo conduzido pelo Sebrae e pela Associação Nacional de Estudos em Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas (Anegepe), há pelo menos 42 milhões de empreendedores ativos. A pesquisa indica que esse número pode mais que dobrar nos próximos três anos, refletindo o crescente interesse de pessoas que planejam iniciar um novo negócio nesse período.

Em termos de registros de empresas, o Brasil figura entre os dez países com maior quantidade de empresas cadastradas. Quando ajustado pela população, o país ocupa o oitavo lugar nesse ranking internacional de empreendedorismo, ficando atrás apenas de nações como Equador, Guatemala e Arábia Saudita, que lideram a lista.

Segundo informações fornecidas pelo Sebrae, essas pequenas empresas movimentam aproximadamente R$ 420 bilhões por ano, representando uma contribuição significativa equivalente a cerca de um terço do Produto Interno Bruto (PIB) nacional.

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