Desenrola abre novas negociações de dívidas em fevereiro: veja a lista

Fevereiro traz uma ótima notícia para quem busca sair do vermelho: o Desenrola Brasil! Este programa, uma iniciativa da Caixa Econômica Federal, é um verdadeiro aliado para quem quer limpar o nome e recuperar a saúde financeira.

Agora, com novas regras, o Desenrola se mostra ainda mais acessível e eficaz. Confira os detalhes e saiba como aproveitar essa chance!

Desenrola Brasil: uma luz no fim do túnel

Desde sua adesão em 2024, o Desenrola se propõe a ser um farol de esperança para os endividados.

Com prazo estendido até 31 de março, o programa não só oferece uma mão para quem quer se reerguer financeiramente, mas também ajusta suas diretrizes para abranger um espectro mais amplo de beneficiários.

Informações completas estão disponíveis em um site dedicado, que pode ser acessado aqui, detalhando as oportunidades para Microempreendedores Individuais (MEIs) quitarem suas dívidas.

Novidades no Desenrola Brasil

As alterações recentes, publicadas no Diário Oficial da União, são especialmente vantajosas. Agora, indivíduos com renda de até dois salários mínimos, cadastrados no CadÚnico e com dívidas de até R$ 5.000, podem respirar aliviados.

As dívidas em questão devem ter sido contraídas entre janeiro de 2019 e dezembro de 2022, permanecendo inadimplentes até 27 de junho de 2023. Uma excelente notícia é que agora até mesmo dívidas adquiridas por terceiros entram no pacote de negociação.

Como participar do Desenrola

Para entrar no programa, o primeiro passo é se cadastrar no portal do Governo Federal, através do site oficial. O cadastro é simples, gratuito e abre portas para a renegociação de dívidas, seguindo um passo a passo fácil.

Desenrola Brasil: Não perca essa chance!

É uma oportunidade única para quem está em busca de reorganizar suas finanças. As condições são facilitadas e pensadas para auxiliar o maior número possível de cidadãos.

Dívidas bancárias e não bancárias, incluindo contas de consumo e serviços, podem ser renegociadas, dando prioridade a débitos de até R$ 5.000. Para dívidas maiores, até R$ 20.000, também há esperança.

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